Santuário Arquidiocesano

Catedral Cristo Rei

08h
- Missa

10h30
- Missa
15h30
- Missa
Sábado - Terço da Paz

15h

Domingo - Terço da Misericórdia

15h

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Sacerdotes em oração: adoração ao Santíssimo Sacramento na Catedral Cristo Rei – 14 de março

 

Nosso bispo auxiliar dom José Otacio faz um especial convite ao clero da Arquidiocese de Belo Horizonte para participação na Adoração dos Sacerdotes, um momento importante de oração e unidade: nesta sexta-feira, dia 14 de março, na Catedral Cristo Rei, às 15h30. Na segunda sexta-feira de cada mês, durante todo o ano, os padres se reúnem para Adorar o Santíssimo Sacramento na Igreja-Mãe da Arquidiocese de Belo Horizonte.

A programação faz parte do Jubileu da Esperança na Arquidiocese de Belo Horizonte, vivido pela Igreja em todo o mundo, a partir de convocação do Papa Francisco. A Catedral Cristo Rei fica na Rua Campo Verde, 165, bairro Juliana, Belo Horizonte.

Próximos encontros para Adoração Eucarística

14 de março
11 de abril
9 de maio
13 de junho
11 de julho
8 de agosto
12 de setembro
10 de outubro
14 de novembro
12 de dezembro

Igrejas jubilares

Os fiéis são convidados a peregrinar às igrejas jubilares da Arquidiocese de Belo Horizonte, um dos exercícios indicados para se alcançar a graça da indulgência plenária.  Aqueles que cumprem os exercícios essenciais para se alcançar a graça da  indulgência plenária, se verdadeiramente arrependidos de seus pecados, libertam-se da pena temporal –  consequência do mal praticado e que é cumprida quando a alma chega ao purgatório. Dentre os exercícios que podem levar o fiel a alcançar a indulgência plenária no Ano Santo 2025 estão as peregrinações às portas santas, abertas pelo Papa Francisco nas basílicas de Roma, ou às igrejas jubilares, definidas pelos arcebispos e bispos titulares de cada arquidiocese ou diocese. Na Arquidiocese de Belo Horizonte, são igrejas jubilares, conforme decreto do arcebispo metropolitano de Belo Horizonte, dom Walmor Oliveira de Azevedo:

Catedral Cristo Cristo Rei – Igreja Mãe da Arquidiocese
Santuário Basílica Nossa Senhora da Piedade – Padroeira de Minas Gerais (em Caeté)
Santuário Arquidiocesano da Santíssima Eucaristia – Paróquia Nossa Senhora da Boa Viagem  (bairro da Boa Viagem, BH)
Santuário Arquidiocesano São Judas Tadeu (bairro da Graça, em BH);
Santuário Arquidiocesano Senhor Bom Jesus do Bonfim (Bonfim-MG);
Santuário Arquidiocesano Nossa Senhora da Conceição dos Pobres (bairro Lagoinha, BH);
Santuário Arquidiocesano Nossa Senhora de Fátima (bairro Santo Agostinho, BH);
Santuário Arquidiocesano Nossa Senhora do Rosário (Brumadinho, MG);
Santuário Arquidiocesano Nossa Senhora da Conceição Aparecida (Contagem, MG);
Santuário Arquidiocesano Santa Luzia (Santa Luzia, MG);
Santuário Arquidiocesano Santo Antônio (Roça Grande, Sabará);
Santuário Arquidiocesano São Paulo da Cruz (Barreiro);
Santuário Arquidiocesano Schoenstatt Tabor da Liberdade  (Confins, MG);
Santuário Arquidiocesano São José (Centro, BH);
Santuário Arquidiocesano da Saúde e da Paz (Padre Eustáquio, BH);
Santuário Arquidiocesano São Francisco de Assis (Pampulha, BH);
Santuário Arquidiocesano Nossa Senhora da Saúde (Lagoa Santa, MG);
Basílica Nossa Senhora de Loudes (bairro Loudes, BH);
Basílica Santo Cura D’ars (bairro Prado, BH);

Para alcançar a indulgência plenária peregrinando às igrejas jubilares, o fiel precisa ainda buscar o Sacramento da Confissão (confissão individual), receber a Sagrada Eucaristia e rezar pelas intenções do Papa Francisco.

As igrejas jubilares são convidadas a desenvolverem programação especial para o Ano Santo de 2025, com o objetivo de acolher os fiéis que buscam vivenciar o exercício espiritual da peregrinação, um dos chamados do Ano Santo dedicado à esperança. Clique aqui e veja o endereço de cada igreja jubilar da Arquidiocese de Belo Horizonte. 

Ano Santo da Esperança

O Ano Santo 2025, com o tema “Peregrinos da Esperança”, foi convocado pelo Papa Francisco, a partir  da bula “Spes non confundit” (A esperança não confunde).  Será um Jubileu vivido em todo o mundo, momento especial de renovação espiritual e celebração da misericórdia divina. Os fiéis são chamados a refletir sobre o valor da esperança em um mundo marcado por desafios e incertezas, e a fazer uma peregrinação –  jornada interior em busca de renovação e encontro com Deus. O Jubileu da Esperança também incentiva a reconciliação, a conversão pessoal e a solidariedade, promovendo a paz e o perdão, enquanto os peregrinos são convidados a testemunhar a fé com esperança ativa e renovada.

A primeira referência a um Ano Jubilar está na própria  Bíblia: o Ano Jubilar tinha que ser convocado a cada 50 anos (cf. Lv 25,8-13). Foi proposto para auxiliar a humanidade a restabelecer uma correta relação com Deus, entre as pessoas e com a Criação. O Papa Bonifácio VIII, em 1300, proclamou o primeiro Jubileu, também chamado de “Ano Santo”, porque é um tempo no qual se experimenta que a santidade de Deus transforma o ser humano. A sua frequência mudou ao longo do tempo: no início era a cada 100 anos; passou para 50 anos em 1343 com Clemente VI e para 25, em 1470, com Paulo II. Também há jubileus “extraordinários”: por exemplo, em 1933, Pio XI quis recordar o aniversário da Redenção e, em 2015, o Papa Francisco proclamou o Ano da Misericórdia.



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