Santuário Arquidiocesano

Catedral Cristo Rei

08h
- Missa

10h30
- Missa
15h30
- Missa
Sábado - Terço da Paz

15h

Domingo - Terço da Misericórdia

15h

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Sacerdotes em oração: adoração ao Santíssimo Sacramento na Catedral Cristo Rei – 11 de julho

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Os sacerdotes da Arquidiocese de Belo Horizonte vão se reunir na Catedral Cristo Rei, na sexta-feira, 11 de julho, para momento de adoração ao Santíssimo Sacramento, a partir das 15h30.  A programação faz parte do Jubileu da Esperança na Arquidiocese de Belo Horizonte. O Jubileu é vivido pela Igreja em todo o mundo, a partir de convocação do Papa Francisco. 

 A Catedral Cristo Rei fica na Rua Campo Verde, 165, bairro Juliana, Belo Horizonte.

Próximos encontros para Adoração Eucarística

11 de julho

8 de agosto

12 de setembro

10 de outubro

14 de novembro

12 de dezembro

 Igrejas jubilares

Os fiéis são convidados a peregrinar às igrejas jubilares da Arquidiocese de Belo Horizonte, um dos exercícios indicados para se alcançar a graça da indulgência plenária.  Aqueles que cumprem os exercícios essenciais para se alcançar a graça da indulgência plenária, se arrependidos de seus pecados, libertam-se da pena temporal – consequência do mal praticado e que é cumprida quando a alma chega ao purgatório. Dentre os exercícios que podem levar o fiel a alcançar a indulgência plenária no Ano Santo 2025 estão as peregrinações às portas santas, abertas pelo Papa Francisco nas basílicas de Roma, ou às igrejas jubilares, definidas pelos arcebispos e bispos titulares de cada arquidiocese ou diocese. Na Arquidiocese de Belo Horizonte, são igrejas jubilares, conforme decreto do arcebispo metropolitano de Belo Horizonte, dom Walmor Oliveira de Azevedo:

– Catedral Cristo Rei – Igreja Mãe da Arquidiocese;

– Santuário Basílica Nossa Senhora da Piedade – Padroeira de Minas Gerais (em Caeté);

– Santuário Arquidiocesano da Santíssima Eucaristia – Paróquia Nossa Senhora da Boa Viagem (bairro da Boa Viagem, BH);

– Santuário Arquidiocesano São Judas Tadeu (bairro da Graça, em BH);

– Santuário Arquidiocesano Senhor Bom Jesus do Bonfim (Bonfim-MG);

– Santuário Arquidiocesano Nossa Senhora da Conceição dos Pobres (bairro Lagoinha, BH);

– Santuário Arquidiocesano Nossa Senhora de Fátima (bairro Santo Agostinho (BH);

– Santuário Arquidiocesano Nossa Senhora do Rosário (Brumadinho, MG);

– Santuário Arquidiocesano Nossa Senhora da Conceição Aparecida (Contagem, MG);

– Santuário Arquidiocesano Santa Luzia (Santa Luzia, MG);

-Santuário Arquidiocesano Santo Antônio (Roça Grande, Sabará);

– Santuário Arquidiocesano São Paulo da Cruz (Barreiro);

-Santuário Arquidiocesano Schoenstatt Tabor da Liberdade (Confins, MG);

– Santuário Arquidiocesano São José (Centro, BH);
– Santuário Arquidiocesano da Saúde e da Paz (Padre Eustáquio, BH);
– Santuário Arquidiocesano São Francisco de Assis (Pampulha, BH);
– Santuário Arquidiocesano Nossa Senhora da Saúde (Lagoa Santa, MG);

– Basílica Nossa Senhora de Lourdes (bairro Lourdes, BH);

– Basílica Santo Cura D’ars (bairro Prado, BH);

As igrejas jubilares são convidadas a desenvolverem programação especial para o Ano Santo de 2025, com o objetivo de acolher os fiéis que buscam vivenciar o exercício espiritual da peregrinação, um dos chamados do Ano Santo dedicado à esperança. Clique aqui e veja o endereço de cada igreja jubilar da Arquidiocese de Belo Horizonte. 

 Ano Santo da Esperança

O Ano Santo 2025, com o tema “Peregrinos da Esperança”, foi convocado pelo Papa Francisco, a partir da bula “Spes non confundit” (A esperança não confunde).  Será um Jubileu vivido em todo o mundo, momento especial de renovação espiritual e celebração da misericórdia divina. Os fiéis são chamados a refletir sobre o valor da esperança em um mundo marcado por desafios e incertezas, e a fazer uma peregrinação – jornada interior em busca de renovação e encontro com Deus. O Jubileu da Esperança também incentiva a reconciliação, a conversão pessoal e a solidariedade, promovendo a paz e o perdão, enquanto os peregrinos são convidados a testemunhar a fé com esperança ativa e renovada.

A primeira referência a um Ano Jubilar está na própria  Bíblia: o Ano Jubilar tinha que ser convocado a cada 50 anos (cf. Lv 25,8-13). Foi proposto para auxiliar a humanidade a restabelecer uma correta relação com Deus, entre as pessoas e com a Criação. O Papa Bonifácio VIII, em 1300, proclamou o primeiro Jubileu, também chamado de “Ano Santo”, porque é um tempo no qual se experimenta que a santidade de Deus transforma o ser humano. A sua frequência mudou ao longo do tempo: no início era a cada 100 anos; passou para 50 anos em 1343 com Clemente VI e para 25, em 1470, com Paulo II. Também há jubileus “extraordinários”: por exemplo, em 1933, Pio XI quis recordar o aniversário da Redenção e, em 2015, o Papa Francisco proclamou o Ano da Misericórdia.

 



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