O arcebispo dom Walmor Oliveira de Azevedo recebeu, na Catedral Cristo Rei, diáconos permanentes e suas esposas que integram a equipe executiva da Comissão Arquidiocesana dos Diáconos Permanentes e Esposas (Cade), na quinta-feira, dia 4, para reflexões sobre o processo formativo dos diáconos, dentre outros temas importantes relacionados ao ministério diaconal. A pauta contemplou também partilhas sobre o Documento 8 da Arquidiocese de Belo Horizonte, que reúne diretrizes para o diaconato permanente, inclusive orientações sobre a participação das esposas: elas são essenciais desde o processo formativo até o exercício do ministério diaconal: “O chamado de Deus é para o diácono, mas a diaconia é familiar, devendo todos participarem”, enfatizou o Arcebispo. “A participação das esposas é um diferencial do Diaconato Permanente na Arquidiocese de Belo Horizonte”, de acordo com o diácono Flávio Guimarães que, ao lado de sua esposa Marisa, é um dos coordenadores da Família Diaconal na Arquidiocese.
O encontro foi oportunidade para reforçar a atenção aos familiares dos vocacionados ao diaconato permanente durante todo o período de formação, zelando pelo bem da família e da Igreja . Na Arquidiocese de Belo Horizonte, o Projeto Cirineu oferece amparo psicológico e social às famílias dos diáconos permanentes.
Além dos coordenadores da Família Diaconal, a Cade é composta pelos casais coordenadores do diaconato permanente nas cinco Regiões Episcopais da Arquidiocese e também pelo Conselho Arquidiocesano para o Diaconato Permanente (Cadipe) – coordenado pelo casal Diácono Noraldino e Simone. A Cade dedica-se aos ministros ordenados e suas esposas, já o Cadipe trata de assuntos relacionados aos vocacionados e candidatos ao diaconato permanente.